O Santos terá mais desfalques para a partida diante da LDU, na terça-feira (24), em Quito, no Equador, pelo jogo de ida das oitavas de final da Libertadores. O goleiro João Paulo, o lateral-direito Madson e o volante Sandry, voltaram a testar positivo para Covid-19.
O trio contraiu o novo coronavírus na última semana e cumpriram os dez dias de quarentena, sendo liberados pelo departamento médico do clube para retornarem as atividades. Inclusive, Sandry e Madson atuaram na partida deste sábado (21), diante do Athletico, pela 22ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro.
De acordo com a bota oficial do Santos divulgado após a partida, eles testaram negativo para o Coronavírus em exame realizado na última quarta-feira (18), mas voltaram a receber o teste positivo em exames feitos na sexta-feira (20).
Segundo o clube, os jogadores não apresentam quadro clínico ou sintomas da doença e não podem transmitir a doença. Por isso podem ser utilizados no Brasileirão, mas não podem entrar em campo pela Libertadores.
A proibição é por conta de uma conduta de soberania nacional do Equador e seu Ministério da Saúde. O país veta a entrada de qualquer pessoa nessas condições mesmo após cumprirem quarentena e testes negativos anteriores.
João Paulo e Madson são os titulares na equipe santista. Sendo assim, John e Pará devem ser mantidos na equipe diante da LDU.
Confira a nota oficial do Santos FC
"Informações sobre João Paulo, Madson e Sandry
Os três atletas cumpriram quarentena de dez dias, realizaram exames de Covid-19 na última quarta-feira e receberam resultado negativo.
No entanto, em exame realizado na última sexta-feira, o trio recebeu resultado positivo, o que é corriqueiro após a realização de múltiplos exames em pessoas que já tiveram a doença. Eles não apresentam quadro clínico ou sintomas da doença.
Isso indica que eles têm cicatrizes da doença, que não são transmissoras.
Eles podem atuar no Campeonato Brasileiro normalmente, mas não poderão jogar contra a LDU, nesta terça-feira, em Quito
A proibição é por conta de uma conduta de soberania nacional do Equador e seu Ministério da Saúde. O país veta a entrada de qualquer pessoa nessas condições, mesmo após quarentena e testes negativos anteriormente."