Segundo informou a equipe de reportagem do portal ESPN, a Cursor eSports, empresa que administra a parte de esportes eletrônicos do Flamengo, teria supostamente aliciado Revolta, yang e Kami para sua futura equipe de League of Legends. Caso seja comprovada a quebra de regra, a equipe Rubro-Negra pode ter seu pedido de entrada na liga negado.

Multi-campeão com a bola nos pés o Flamengo iniciou neste mês o seu projeto de eSports, pioneiro no Rio de Janeiro, em conjunto com a Cursor eSports. Dentre outras coisas, o projeto prevê a montagem de uma line de League of Legends para a disputa do Circuito Desafiante, considerada a 'segunda divisão' do LOL.

Como dito na apresentação do time pelo vice-presidente de Marketing do clube, Daniel Orlean, a proposta do Flamengo é a de trazer nomes de peso mesmo que para o Circuito Desafiante.

Além de Orlean, Vizeu e Paquetá estiveram no anúncio da equipe (Foto: Rafael Tartaglia/VAVEL)

Segundo a ESPN, a Cursor teria aliciado Revolta e yang, astros da Keyd Stars e Kami, grande nome da Pain Gaming para que os três fizessem parte do projeto flamenguista. Informações dão conta de que valores de salário e detalhes do projeto foram apresentados aos jogadores que estão sob contrato, quebrando a regra anti-aliciamento.

A regra diz que: "nenhum membro de equipe ou filiado à equipe pode exercer a solicitação, atrair ou engajar em discussões de emprego de um jogador que está sob um contrato reconhecido por liga com uma equipe profissional competindo no torneio de mais alto nível de uma região"

Nenhum dos lados se pronunciou até o momento.